O concerto começou com guitarradas bem fortes a acompanharem os temas mais recentes que fazem parte do álbum ‘Humanity Hour I’. Mas com uma audiência composta, também, por pais e avós, a apatia generalizada começava a contrastar com aquilo que os alemães pediam em palco. Foi, então, que começou o desfile de clássicos com ‘Holiday’, ‘Make It Real’ e houve espaço para a novidade mais conhecida: ‘Humanity’. E o público já a aquecer, certamente com a expectativa de que ‘o melhor estaria guardado para o fim’.
Apoteose total e todo um Pavilhão Atlântico a cantar em uníssono os temas que mais apelam ao sentimento: ‘Always Somewhere’ e ‘Send Me An Angel’. É nesta altura que se abre espaço para os solos de baixo e de bateria, que revelaram um James Kottak, completamente louco no seu devaneio musical mas muito aplaudido pelo seu desempenho. Não podemos esquecer a prestação do vocalista, Klaus Meine, que procurou muitos momentos interactivos com o público que o ajudou a chegar ao clímax vocal num fantástico solo, apesar dos seus 59 anos. Rudolf Schenker, que esteve durante a semana passada no Raio X da m80, brilhou com a sua Gibson em arriscados movimentos circulares com o braço direito!
Vem ‘Big City Nights’ e mais uma vez todos a acompanharem. ‘Still Loving You’ foi a primeira de mais quatro surpresas guardadas para o encore, que os Scorpions dedicaram a Lisboa.
Seguiu-se ‘Wind of Change’ com a explicação de Klaus sobre o tema abordado neste verdadeiro clássico: a queda do Muro de Berlim em 89. Veio, ainda, ‘Rock You Like a Hurricane’. Lindo. Quando as primeiras pessoas começavam a sair do Pavilhão Atlântico, ainda um último ‘rebuçado’ para os que não arredavam pé: ‘When The Smoke Is Going Down’ fez descer o pano sobre aquele que terá sido um dos melhores concertos do género em 2007. E cumpriu-se a letra da música. Só ficou a faltar, como muitos gritavam… o ‘You And I’.
Com 42 anos de carreira, os Scorpions vieram, novamente, a Lisboa deixar bem claro porque é que são considerados um dos maiores grupos rock de todos os tempos. Um pequeno reparo… ficaram a faltar os ecrãs gigantes que seriam de grande ajuda para quem não estava em posição de acompanhar tudo o que ia acontecendo em palco. Efeitos visuais, igualmente, pouco sedutores, naquela que parece ser uma ‘contenção de custos’ também em matéria de rock.
Apoteose total e todo um Pavilhão Atlântico a cantar em uníssono os temas que mais apelam ao sentimento: ‘Always Somewhere’ e ‘Send Me An Angel’. É nesta altura que se abre espaço para os solos de baixo e de bateria, que revelaram um James Kottak, completamente louco no seu devaneio musical mas muito aplaudido pelo seu desempenho. Não podemos esquecer a prestação do vocalista, Klaus Meine, que procurou muitos momentos interactivos com o público que o ajudou a chegar ao clímax vocal num fantástico solo, apesar dos seus 59 anos. Rudolf Schenker, que esteve durante a semana passada no Raio X da m80, brilhou com a sua Gibson em arriscados movimentos circulares com o braço direito!
Vem ‘Big City Nights’ e mais uma vez todos a acompanharem. ‘Still Loving You’ foi a primeira de mais quatro surpresas guardadas para o encore, que os Scorpions dedicaram a Lisboa.
Seguiu-se ‘Wind of Change’ com a explicação de Klaus sobre o tema abordado neste verdadeiro clássico: a queda do Muro de Berlim em 89. Veio, ainda, ‘Rock You Like a Hurricane’. Lindo. Quando as primeiras pessoas começavam a sair do Pavilhão Atlântico, ainda um último ‘rebuçado’ para os que não arredavam pé: ‘When The Smoke Is Going Down’ fez descer o pano sobre aquele que terá sido um dos melhores concertos do género em 2007. E cumpriu-se a letra da música. Só ficou a faltar, como muitos gritavam… o ‘You And I’.
Com 42 anos de carreira, os Scorpions vieram, novamente, a Lisboa deixar bem claro porque é que são considerados um dos maiores grupos rock de todos os tempos. Um pequeno reparo… ficaram a faltar os ecrãs gigantes que seriam de grande ajuda para quem não estava em posição de acompanhar tudo o que ia acontecendo em palco. Efeitos visuais, igualmente, pouco sedutores, naquela que parece ser uma ‘contenção de custos’ também em matéria de rock.
Agora um reparo meu, para os preços dos bilhetes e para aquilo que os Scorpions vieram ganhar, bem merecia os dois Ecrãs gigantes no palco.
Sem comentários:
Enviar um comentário