Os veteranos The Cult regressam a Portugal para um concerto único no Coliseu dos Recreios, marcado para 25 de Setembro e integrado na digressão Love Live.Liderados pelo vocalista Ian Astbury, os The Cult são responsáveis por alguns dos álbuns mais importantes do rock nas décadas de 80 e 90. O single "She Sells Sanctuary" e o álbum "Love", editado em 1985, lançaram a banda para a sua fase de maior sucesso nas tabelas de venda, que se estendeu até ao início dos anos 90. No final de 2002, a banda fez uma pausa, que Astbury aproveitou para se juntar à nova formação dos The Doors.Após um longo hiato, em 2006 a banda reuniu-se para dar uma série de concertos, incluindo uma apresentação memorável no Coliseu do Porto e Festival SBSR.Conhecidos por protagonizar actuações vibrantes, nas quais Astbury personifica a vitalidade e o empenho do grupo, em 2007 editaram "Born Into This".Nesta tournée, não vão faltar os grandes êxitos como "Wild Flower", "She Sells Sanctuary" e "Fire Women".
Reportagem retirada do site IOL
A proposta era simples: interpretar na íntegra, respeitando o alinhamento original, o segundo disco de estúdio, «Love», que completa, por esta altura, 24 anos de ‘vida’.
Lisboa recebeu, assim, a primeira data europeia da «Love Live Tour» e a recepção dos fãs portugueses não poderia ter sido melhor. As letras estiveram na ponta da língua desde o primeiro minuto, tal como o abanar de ancas incessante e as demonstrações de air guitar sempre que Duffy se lançava em mais um solo de guitarra.
Coliseu ferveu com «She Sells Sanctuary»
De «Nirvana» até «Black Angel» passaram pouco mais de 50 minutos, em constante alta rotação. Excepto em momentos mais calmos, mas igualmente recebidos com a mesma euforia, como «Brother Wolf, Sister Moon» ou «Revolution».
Mas o Coliseu ferveu mesmo com «Rain», «Hollow Man» e «She Sells Sanctuary», esta última prontamente reconhecida pelos fãs aos primeiros acordes da Gretsch White Falcon de Billy Duffy.
O público recordou algumas das canções que marcaram a sua adolescência (embora também houvesse gente mais nova) e os Cult mostraram pujança em palco e muito profissionalismo. A energia continua a pautar o rock dos ingleses que, em 2007, chegaram mesmo a editar novo material com o lançamento de «Born Into This».
Ian Astbury não deixa Ronaldo de fora
Um dos novos temas, «Dirty Little Rockstar», fez parte da segunda parte do concerto, que revisitou outros dos pontos altos da discografia dos The Cult.
Por essa altura, já o vocalista Ian Astbury se tinha queixado do calor (embora vestisse um casaco de cabedal e luvas) e soltado um comentário para Cristiano Ronaldo («Ele é uma porcaria», disse).
Astbury e Duffy trouxeram consigo John Tempesta (bateria), Mike Dimkich (guitarra) e Chris Wyse (baixo), que, apesar de terem estado na penumbra durante a primeira metade do concerto, mostraram fazer parte de uma máquina bem oleada que percorreu o continente norte-americano durante o Verão.
A proposta era simples: interpretar na íntegra, respeitando o alinhamento original, o segundo disco de estúdio, «Love», que completa, por esta altura, 24 anos de ‘vida’.
Lisboa recebeu, assim, a primeira data europeia da «Love Live Tour» e a recepção dos fãs portugueses não poderia ter sido melhor. As letras estiveram na ponta da língua desde o primeiro minuto, tal como o abanar de ancas incessante e as demonstrações de air guitar sempre que Duffy se lançava em mais um solo de guitarra.
Coliseu ferveu com «She Sells Sanctuary»
De «Nirvana» até «Black Angel» passaram pouco mais de 50 minutos, em constante alta rotação. Excepto em momentos mais calmos, mas igualmente recebidos com a mesma euforia, como «Brother Wolf, Sister Moon» ou «Revolution».
Mas o Coliseu ferveu mesmo com «Rain», «Hollow Man» e «She Sells Sanctuary», esta última prontamente reconhecida pelos fãs aos primeiros acordes da Gretsch White Falcon de Billy Duffy.
O público recordou algumas das canções que marcaram a sua adolescência (embora também houvesse gente mais nova) e os Cult mostraram pujança em palco e muito profissionalismo. A energia continua a pautar o rock dos ingleses que, em 2007, chegaram mesmo a editar novo material com o lançamento de «Born Into This».
Ian Astbury não deixa Ronaldo de fora
Um dos novos temas, «Dirty Little Rockstar», fez parte da segunda parte do concerto, que revisitou outros dos pontos altos da discografia dos The Cult.
Por essa altura, já o vocalista Ian Astbury se tinha queixado do calor (embora vestisse um casaco de cabedal e luvas) e soltado um comentário para Cristiano Ronaldo («Ele é uma porcaria», disse).
Astbury e Duffy trouxeram consigo John Tempesta (bateria), Mike Dimkich (guitarra) e Chris Wyse (baixo), que, apesar de terem estado na penumbra durante a primeira metade do concerto, mostraram fazer parte de uma máquina bem oleada que percorreu o continente norte-americano durante o Verão.
«Love Removal Machine» faz as delícias dos fãs
«Electric Ocean» e «Wildflower», de 1987, relançaram o espectáculo que passou ainda por uns bem animados «Rise» e «Fire Woman» antes de culminar em «Love Removal Machine», outro tema com mais de duas décadas, mas que continua a fazer as delícias dos fãs da banda inglesa.
Para os fiéis seguidores de Ian Astbury e Billy Duffy, este poderá mesmo ter sido um dos concertos das suas vidas. Animação não faltou num dos primeiros grandes espectáculos desta rentrée musical pós-festivais de Verão.
Alinhamento do concerto:
1. Nirvana
2. Big Neon Glitter
3. Love
4. Brother Wolf, Sister Moon
5. Rain
6. The Phoenix
7. Hollow Man
8. Revolution
9. She Sells Sanctuary
10. Black Angel
2. Big Neon Glitter
3. Love
4. Brother Wolf, Sister Moon
5. Rain
6. The Phoenix
7. Hollow Man
8. Revolution
9. She Sells Sanctuary
10. Black Angel
Encore
11. Electric Ocean
12. Wildflower
13. Sun King
14. Rise
15. Fire Woman
16. Dirty Little Rockstar
17. Love Removal Machine
11. Electric Ocean
12. Wildflower
13. Sun King
14. Rise
15. Fire Woman
16. Dirty Little Rockstar
17. Love Removal Machine
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