CAPAS DE ALBUNS

PLAYLIST ROCKTODROMO

O PRINCIPIO

Tudo começou por volta dos meus 10 anos quando apaixonei-me pelo rock, a minha prima e eu todos os domingos estávamos juntos e a música estava sempre presente, bandas como os Status Quo, Foreigner, UHF, Xutos & Pontapés marcavam o momento, mais tarde por volta dos meus 15 anos interessei-me por bandas mais pesadas e tinha um amigo meu que era doido por Heavy Metal graças a ele conheci bandas como os Iron Maiden, Metallica, Megadeth e os grandes AC/DC e muitos outros, (obrigado Luís (CABEÇAS), programas como o Lança-chamas e Rock em Stock que passavam na Rádio Comercial, pivôs como o Luís Filipe Barros, António Sérgio e o António Freitas eram o nosso ponto de referência (cheguei a ouvir esses programas nas aulas ou então baldava-me), tempos gloriosos esses o Rock em Stock passava muitas bandas que começaram aparecer nos anos 80’s bandas mais comerciais casos dos Poison, Ratt, Van Halen, Guns n’ Roses, Def Leppard, Danger Danger e a grande banda de todos os tempos os JOURNEY. Foi aí que rendi-me por completo ao Hard Rock, gravava cassetes, comprava posteis, ia a concertos, muitas discotecas passavam esse estilo de musica tais como: 2001, o Casino na Praia das Maçãs, Sub Solo, Alcântara-mar às quartas-feiras era pontos obrigatórios para se passar uma noite divertida. Depois vieram os Cds e aí comecei a gastar rios de dinheiro em Cds queria ter uma boa colecção e de certa forma consegui. Em Portugal o Hard Rock tinha morrido um pouco devido ao desaparecimento dos programas na rádio, mas depressa sugiram outros, RockMix primeiro na Rádio energia e mais tarde na Rádio Marginal, e uma grande Rádio a SUPER FM que tinha um programa fabuloso o Feed Back, mais tarde surgiu outro programa também um grande programa na Rádio Marginal o On The Rocks onde aprendi muito sobre Rock Fm, outra pessoa que me deu mais conhecimento de bandas que nunca tinha ouvido foi o Luís Sousa hoje em dia um grande amigo meu onde eu ia e vou comprar os cds a Art Rock e na altura também tinha um programa na Super Fm o SUPR ROCK.

“A RÁDIO”

Eu sempre quis trabalhar numa rádio era o meu maior sonho, mas devido à minha deficiência tive que desistir. Alguém disse que parar é morrer, eu digo que desistir de algo também é morrer, pois bem aqui estou eu para provar ou para tentar provar que um deficiente portador de paralisia cerebral pode fazer rádio, não falando mas fazendo uma playlist e porque não um programa. Esta playlist online surgiu de uma ideia duma amiga que me deu muita força e pelo qual tenho muita estima, a Mónica foi a pessoa que mais me apoiou nesta nova etapa da minha vida. O que eu pretendo com esta playlist, é dar às pessoas que estão no seu local de trabalho ou em casa e que estão fartos de ouvirem sempre as mesmas musicas nos seus mp3’s, esta pode ser uma opção a terem acesso de ouvir aquela música que há muitos anos que não ouvem. Esta Playlist é fundamentalmente derigida a todos aqueles que têm a mesma paixão do que eu o HARD ROCK ou ROCK FM que hoje em dia as rádios não passam esse estilo de musica. A Playlist é muito diversa e com vários estilos de música sendo o Hard Rock predominante, mas não só, lá pode-se encontrar-se o velho rock dos anos 80, bastante AOR, muitas raridades que hoje são difíceis em discotecas, clássicos do rock, algum pop megamix’s, muitas novidades que vão saído durante o ano e alguma musica Country, é assim que se compõe a Playlist chamada ROCKDROMO.
Eu tenho um defeito, sou muito teimoso e acredito que o ROCK FM nunca vai morrer e a minha playlist também não, independentemente de ter ouvintes ou não. Cabe a vocês que amam o rock apoiar a mim ou não.

Um abraço.






domingo, 20 de março de 2011

Biografia dos Danger Danger

Os Danger Danger foram uma das últimas revelações do hard rock antes do estilo perecer diante ao grunge alternativo. Os idealizadores da banda se chamam Bruno Ravel (B) e Steve West (D), que se dividem entre composições, finanças e marketing. Eles selecionaram três músicos para a banda que estreiou em 1988, pelo aclamado selo Epic da Sony music. A responsabilidade era tremenda e eles não decepcionaram.O primeiro disco dos Danger Danger conquistou álbum de ouro em poucas semanas, graças as canções “Bang Bang” e “Naughty Naughty” que dominavam as FMs e davam as caras também na MTV. A banda conquistava as meninas, graças ao vocalista Ted Poley, uma espécie de Don juan do rock. Em pouco tempo a banda conseguiu grande status e fez turnês com os Kiss, Alice Cooper, Bon Jovi e Extreme.Como o Segundo passo tem de ser maior que o primeiro, a banda lançou “Screw it!” em 1990, e o bom aconteceu de vez. “Monkey Business” e “I Still think about you” foram os hits que embalaram o álbum, que é considerado um dos melhores registros do “hard rock californiano”. A presença dos clips da banda na MTV era constante. Mais uma turnê junto ao Kiss se seguiu, e a banda já não era sucesso apenas nos EUA, alcançando também o Reino Unido e o Japão. Tudo parecia perfeito, até que os problemas começaram a bater à porta. O primeiro foi a saída do tecladista Kasey Smith, que dizem as más linguas nunca vestiu realmente a camisa da banda. Andy Timmons, que era o guitarrista, e Ted Poley também resolveram seguir seu próprio caminho. A dupla de ferro Ravel e West se viu sozinha novamente. Resolveram que trabalhariam sozinhos no próximo álbum, e precisariam apenas de um vocalista. Por indicação de Bruce Fairbain (famoso produtor) eles convidaram Paul Laine, que havia lançado seu primeiro álbum solo, “Stick to your ear”. No currículo de Paul constava o facto de que ele havia feito as partes harmônicas do ábum “Face The Heat” do Scorpions. Resumindo… ele era um músico extremamente conceituado. Paul aceitou o convite e em 95, o trio lança “Dawn…”, um album que traz uma nova sonoridade para a banda, o que divide os fãs. Em 97, Andy Timmons retorna à banda e o resultado é “Four the hard way”. Um álbum que agrada aos fãs, tem a essência do hard que promoveu a banda, mas não soa como anos 80. Tem um peso mais característico da década de 90. Neste álbum, brilha a voz de Paul Laine, que mostra que pelo menos tecnicamente, é infinitamente superior a Ted Poley. Os Danger Danger entraram no milênio com o álbum “The return of great Gildersleeves”. Desta vez a banda trouxe dois novos músicos, Lance Quinn e Tony Bruno, que não ajudaram muito, pois o disco é considerado pelos fãs um dos mais fracos da carreira da banda (coisa que eu descordo). Destaque para a faixa “Six Million dollar man”. Alguns shows se seguiram. Paul Laine dava conta do recado, mas muitos torciam pela volta de Ted Poley, o que acabou não acontecendo. Em 2002 a banda soltou “Cockroach”, um álbum que havia sido engavetado, e que deveria ter saído originalmente em 93. Foi um retorno às raízes, literalmente, já que neste álbum a banda resgatou antigas canções feitas na época que Ted Poley ainda figurava e misturou a versões de quando a banda estava como um power trio. O resultado é magnífico. Canções como “Still Kickin” e “Afraid of Love” agradaram a gregos e troianos, tanto aos fãs de Ted como aos de Paul. Apesar deste lançamento, a banda permaneceu com a mesma formação. Em 2003 foi lançada a coletânea "Rare Cuts", com faixas inéditas e raras. Depois de 10 anos a banda fez uma tour pela Inglaterra e Espanha. No final do ano saiu "We Wish You A Hairy Christmas", coletânea de versões de canções natalinas feitas pelas maiores "hair bands" da história, e os Danger Danger participou com "Naughty Naughty Xmas". Para fechar o ano com chave de ouro, a revista Guitar For The Practicing Musician classificou o álbum de lançamento da banda um dos "50 Greatest Guitar Albums Of The ‘80s". 2004 foi ainda mais excitante com o retorno, depois de onze anos, do vocalista Ted Poley.

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