CAPAS DE ALBUNS

PLAYLIST ROCKTODROMO

O PRINCIPIO

Tudo começou por volta dos meus 10 anos quando apaixonei-me pelo rock, a minha prima e eu todos os domingos estávamos juntos e a música estava sempre presente, bandas como os Status Quo, Foreigner, UHF, Xutos & Pontapés marcavam o momento, mais tarde por volta dos meus 15 anos interessei-me por bandas mais pesadas e tinha um amigo meu que era doido por Heavy Metal graças a ele conheci bandas como os Iron Maiden, Metallica, Megadeth e os grandes AC/DC e muitos outros, (obrigado Luís (CABEÇAS), programas como o Lança-chamas e Rock em Stock que passavam na Rádio Comercial, pivôs como o Luís Filipe Barros, António Sérgio e o António Freitas eram o nosso ponto de referência (cheguei a ouvir esses programas nas aulas ou então baldava-me), tempos gloriosos esses o Rock em Stock passava muitas bandas que começaram aparecer nos anos 80’s bandas mais comerciais casos dos Poison, Ratt, Van Halen, Guns n’ Roses, Def Leppard, Danger Danger e a grande banda de todos os tempos os JOURNEY. Foi aí que rendi-me por completo ao Hard Rock, gravava cassetes, comprava posteis, ia a concertos, muitas discotecas passavam esse estilo de musica tais como: 2001, o Casino na Praia das Maçãs, Sub Solo, Alcântara-mar às quartas-feiras era pontos obrigatórios para se passar uma noite divertida. Depois vieram os Cds e aí comecei a gastar rios de dinheiro em Cds queria ter uma boa colecção e de certa forma consegui. Em Portugal o Hard Rock tinha morrido um pouco devido ao desaparecimento dos programas na rádio, mas depressa sugiram outros, RockMix primeiro na Rádio energia e mais tarde na Rádio Marginal, e uma grande Rádio a SUPER FM que tinha um programa fabuloso o Feed Back, mais tarde surgiu outro programa também um grande programa na Rádio Marginal o On The Rocks onde aprendi muito sobre Rock Fm, outra pessoa que me deu mais conhecimento de bandas que nunca tinha ouvido foi o Luís Sousa hoje em dia um grande amigo meu onde eu ia e vou comprar os cds a Art Rock e na altura também tinha um programa na Super Fm o SUPR ROCK.

“A RÁDIO”

Eu sempre quis trabalhar numa rádio era o meu maior sonho, mas devido à minha deficiência tive que desistir. Alguém disse que parar é morrer, eu digo que desistir de algo também é morrer, pois bem aqui estou eu para provar ou para tentar provar que um deficiente portador de paralisia cerebral pode fazer rádio, não falando mas fazendo uma playlist e porque não um programa. Esta playlist online surgiu de uma ideia duma amiga que me deu muita força e pelo qual tenho muita estima, a Mónica foi a pessoa que mais me apoiou nesta nova etapa da minha vida. O que eu pretendo com esta playlist, é dar às pessoas que estão no seu local de trabalho ou em casa e que estão fartos de ouvirem sempre as mesmas musicas nos seus mp3’s, esta pode ser uma opção a terem acesso de ouvir aquela música que há muitos anos que não ouvem. Esta Playlist é fundamentalmente derigida a todos aqueles que têm a mesma paixão do que eu o HARD ROCK ou ROCK FM que hoje em dia as rádios não passam esse estilo de musica. A Playlist é muito diversa e com vários estilos de música sendo o Hard Rock predominante, mas não só, lá pode-se encontrar-se o velho rock dos anos 80, bastante AOR, muitas raridades que hoje são difíceis em discotecas, clássicos do rock, algum pop megamix’s, muitas novidades que vão saído durante o ano e alguma musica Country, é assim que se compõe a Playlist chamada ROCKDROMO.
Eu tenho um defeito, sou muito teimoso e acredito que o ROCK FM nunca vai morrer e a minha playlist também não, independentemente de ter ouvintes ou não. Cabe a vocês que amam o rock apoiar a mim ou não.

Um abraço.






terça-feira, 7 de junho de 2011

Gregg Rolie - I Will Get to You

Desde que descobri esta música nunca mais parei de ouvi-la.


Para quem gosta de aor do bom isto é uma pérola
perdida do tempo de 1987.



quarta-feira, 18 de maio de 2011

STEVEN TYLER - (It) Feels So Good (2011)

O vocalista dos Aerosmith Steven Tyler editou um single a solo neste ano de 2011.

O vídeo-clipe foi filmado pelo norueguês nascido diretor, baseada em Los Angeles e fotógrafo Ray Kay (nome verdadeiro: Reinert K. Olsen) e é descrito como "tudo o que você poderia esperar para começar a partir de um vídeo AEROSMITH clássico, puro, clássico Steven Tyler em toda a sua glória estrela do rock. "

sexta-feira, 29 de abril de 2011

DEF LEPPARD - UNDEFEATED (2011)

Enquanto não sai o novo album dos Def Leppard fica aqui o novo single chama-se Undefeated.



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Crazy Lixx - New Religion - 2010

Poucas bandas são capazes de captar o som dos anos 80, bem como Crazy Lixx.
É o som de grandes coros, o trabalho de guitarra furiosos (fornecido pelo recém-chegado Andy Dawson, que substituiu Vic Zino quando ele desertou para Hardcore Superstar), e canções memoráveis.
Crazy Lixx é capaz de fazer tudo isso, seja roqueiros plena aceleração, baladas mid-tempo da melodia ou do coração, estes quatro rapazes criaram a receita final para o sucesso.


domingo, 3 de abril de 2011

AURAS - New Generation

Vindos do Brasil, Auras é uma das bandas mais excitantes para bater a cena do rock AOR nos os últimos anos e com o lançamento de seu álbum de estreia "New Generation", eles estão prontos para provar ao mundo que actuam como Journey The Storm, Toto e Survivor e ter encontrado um herdeiro credível da América do Sul.
Auras forma-se no início de 2007 pelo vocalista e guitarrista Oliver Gui FERPA Lacerda.
Cansados de tocar covers e sentindo que estavam musicalmente maduros o suficiente, os músicos decidiram gravar algumas músicas novas.
'Hungry Hearts', a primeira música que sai desta colaboração, foi enviado para vários produtores e músicos de todo o mundo, reunindo cerca de resposta muito quente.

"New Generation é o resultado de anos de trabalho duro e da fé em nossa música", explica Oliver Gui. "Pode parecer piegas, mas é realmente um sonho que se tornou realidade, especialmente para uma banda brasileira que esse tipo de música não é muito popular"
Sendo uma banda de verdade, e não apenas um projecto de estúdio, Auras teve sua estreia ao vivo de apoio aos seus ídolos Jeff Scott Soto e Jimi Jamison em Curitiba, cidade natal de auras.
Ouvir a banda tocar, Jamison mencionado que as canções Auras o levou de volta à década de oitenta e lembrou das grandes bandas da época.

terça-feira, 22 de março de 2011

Novo album dos Whitesnake

Após um período no deserto, Coverdale ressuscitou a banda para a turné de aniversário de 25 anos em 2003, mas seria mais cinco anos antes que teríamos um novo álbum. "Good To Be Bad”, foi de longe o álbum mais pesado para carregar o nome, mas sem sacrificar o que encantou às suas legiões de fãs todos os anos, como ele fundiu todas as eras diferentes e acrescentou um som pesado do rock moderno.
Muito antecipado que seria seu último álbum, mas rolar de 2011, e mostra "Forevermore’ ", que o Sr. Coverdale não está planejando para desligar o microfone ainda.
Parece que a porta giratória de membros da banda será sempre virada, a banda está de volta para uma peça de cinco após a saída do teclista Timothy Drury (embora ele tem uma característica como convidado especial), o ex-baixista Michael Lynch Mob Devin tem substituído Uriah Duffy, e ex Billy Idol e Pride & Glory baterista Brian Tichy tomou as fezes deixado por Chris Frazier.

No entanto, em vez agradavelmente o guitarrista line-up se manteve inalterado, e vocês teriam que percorrer todo o caminho de volta para 1982 e álbum " Saints An’ Sinners'' a última vez que aconteceu. Doug Aldrich e Reb Beach estabeleceram uma parceria formidável, seus riffs e solos de dominar absolutamente processo.
Como a voz de David Coverdale, embora não seja tão poderoso como era nos anos oitenta (e ele provavelmente seria o primeiro a admiti-lo), é óbvio que ele tem seus limites, e ele permanece dentro dos limites confortáveis e sons bem. E suas habilidades como o líder nunca serão questionadas.

"Forevermore" pega onde "Good To Be Bad" deixou, e não é tão pesado quanto seu antecessor, e moderadamente mais melódico, o que resultou em uma colecção um pouco mais eclética de músicas

Novo video da banda



domingo, 20 de março de 2011

Stan Bush - Heat of the Battle

2011 é o aniversário de 25 anos de "The Touch" e do filme Transformers original.
Stan Bush se uniu mais uma vez com o compositor Lenny Macaluso para chegar a essa alta energia rocker " Heat Of The Battle".
Com vocais de marca Stan e guitarras secas, este novo single é uma reminiscência de "The Touch", o tema principal da trilha sonora de 1986.
Este novo single com certeza será um sucesso entre os fãs de "seu" rock de confiança "de mensagens positivas.


A combinação mais limpa e corrente batendo trazem esta canção para o primeiro plano de recolha de qualquer amante da música.

 














 
Stan Bush - Heat of the Batle (New Single) MusicVideo

Biografia dos Journey

O ano era 1971. Insatisfeito ao lado do grupo de Carlos Santana, Gregg Rolie (teclado e vocal) resolve deixar a banda do guitarrista latino. Pouco tempo depois, seu ex-parceiro de banda Neal Schon (guitarra) toma a mesma decisão. Nesse momento, aparece a figura de Walter “Herbie” Herbert. Empresário de Carlos Santana, Herbert havia se tornado muito amigo de Schon, e sugere ao guitarrista formar uma nova banda. O empresário convida George Tickner (guitarra), Prairie Prince (bateria) Ross Valory (baixo) para o grupo. Para o posto de vocalista, Gregg Rolie foi lembrado e aceitou participar do novo projeto. Estava formado em São Francisco o grupo Golden Gate Rhythm Section. Após a gravação de algumas ‘demos-tapes’, a banda resolve mudar de nome. Nascia assim, em 1973, os Journey. Prince resolve deixar o posto de baterista antes mesmo do primeiro registro do grupo. Em seu lugar, foi chamado Aynsley Dunbar, que participou das gravações de “Journey”, lançado em 1975 pela Columbia Records. Musicalmente, o álbum contém influências de rock, jazz e toques progressivos. Essas características também são comuns aos dois álbuns seguintes, “Look Into the Future” e “Next” – uma fase em que os Journey se reduziu a um quarteto, com a saída de Tickner. Com vendagens apenas medianas, a banda fez novas alterações em seu ‘line-up’. O vocalista Robert Fleischman chegou a ser contratado, mas durou pouco tempo na banda, tendo gravado apenas a música “For You”, lançada unicamente no ‘box-set’ “Time 3”. Para seu lugar, fora chamado Steve Perry, que gravou em 1978 seu primeiro álbum ao lado dos Journey, “Infinity” – o último com Aynsley Dunbar na bateria. O novo disco contava com uma sonoridade diferente dos álbuns passados, mais acessível, melódico e menos experimental. O sucesso comercial foi crescente. “Evolution”, com Steve Smith no posto de baterista, foi impulsionado pelo bem-sucedido ‘single’ Lovin’, Touchin’, Squeezin. Da mesma forma, foram lançados “Departure” e o ao vivo “Captured”, ambos com ótimas vendagens. Desgastado pelas frequentes turnês, Rolie sai da banda, dando lugar ao tecladista Jonathan Cain. O ápice da carreira dos Journey veio em 1981, com o lançamento de “Escape”. Recheado de ‘hits’, o álbum chegou ao primeiro lugar nos ‘charts’ americanos, uma posição acima de seu sucessor, o também multi-platinado “Frontiers”. Mais mudanças na formação: Ross Valory e Steve Smith deixam a banda antes das gravações de “Raised on Radio”, de 1986. Mesmo com o sucesso do álbum, Perry, que havia assumido o controle do grupo, decide dar fim às atividades dos Journey. Após um hiato de 10 anos, os Journey volta à ativa com Steve Perry, Nean Schon, Jonathan Cain, Steve Smith e Ross Valory, com o lançamento de “Trial By Fire”. Perry, por motivos de saúde, foi substituído por Steve Augeri para a turnê do disco. Outra mudança na formação foi a entrada do baterista Deen Castronovo no lugar de Smith. Com esse ‘line-up’, os Journey lançou até o momento “Arrival” e “Generations”, de 2001 e 2005, respectivamente, e o EP “Red 13”, de 2002.

Biografia dos Whitesnake

Os Whitesnake são uma banda de hard rock britânica formada no final dos anos 70. Entre os seus sucessos destacam-se a balada Is This Love, do álbum Whitesnake de 1987, e a pesada Love Ain’t No Stranger, do álbum Slide It In de 1984. Logo que saiu do Deep Purple, em 1976, David Coverdale não perdeu tempo e no mesmo ano criou seu projeto solo que lançou David Coverdale’s Whitesnake. O segundo álbum desse projeto, Northwinds (1977) foi produzido por Roger Glover (do Deep Purple) e contou com a participação de Ronnie James Dio nos ‘backing vocals’. Nessa época a formação era Bernie Marsden e Micky Moody (guitarras), Neil Murray (baixo) e Dave Dowle (bateria). Em 1978 saiu o álbum considerado de estréia do Whitesnake, Trouble. No ano seguinte, Jon Lord (que havia saído do Deep Purple) juntou-se à banda e na sequência vieram Lovehunter de 1979, Ready An’ Willing e Live In The Heart Of The City ambos de 1980. Come and Get It de 1981 marcou a entrada de Ian Paice na banda. Apesar de tantos ex-Purples, o som dos Whitesnake teve, desde o início, um estilo totalmente diferente do Deep Purple, mais voltado para as baladas hard rock, com muito ‘love’ nas letras de suas canções. Muitas mudanças ocorrem nos Whitesnake, até o término da banda foi cogitado, o que não aconteceu. As mudanças: Bernie Marsden, Neil Murray e Ian Paice deixam a banda. Mas Coverdale não esmorece e chama Cozy Powell para substituir Paice. Mel Galley (ex-Trapeze) assume a guitarra e Colin Hodgkinson o baixo. Lançam Saints And Sinners que conquista o público com músicas como Here I Go Again e Crying In The Rain. Slide It In de 1984 traz mais uma mudança: Micky Moody sai, sendo substituído por John Sykes (ex-Tygers Of Pan Tang). O álbum é um sucesso (Love Ain’t No Stranger e Guilty Of Love estão nele), considerado um dos mehores da banda. Mel Galley apresenta problemas no braço e fica afastado da banda. Os Whitesnake segue com um só guitarrista. O baixista Neil Murray volta para a banda enquanto Jon Lord volta para os Deep Purple. Em 1985 a banda toca no Brasil, no Rock in Rio, no lugar dos Def Leppard (que desistiu na última hora devido ao trágico acidente de carro de seu baterista, Rick Allen, que teve um braço amputado). Cozy Powell também deixa a banda e em seu lugar entra Aynsley Dunbar. Whitesnake de 1987 traz como participação especial, o guitarrista Adrian Vandenberg. A música Is This Love estoura nas paradas mundiais, sendo inclusive tema de telenovela no Brasil. As mudanças não param por aí, Vandenberg é efetivado na banda e John Sykes sai (dizem que ele queria ser o único guitarrista), Tommy Aldridge e Rudy Sarzo (Quiet Riot) substituem Aynsley Dunbar e Neil Murray respectivamente. Vivian Campbell (atualmente no Def Leppard) faz dos Whitesnake um quinteto mais uma vez. O próximo álbum Slip Of The Tongue de 1989 porém, tem Steve Vai na guitarra, em vez de Campbell. Apesar do sucesso de hits como The Deeper The Love, o disco não vendeu muito bem, e Coverdale decide dar um tempo. Ele só volta em 93 com um projeto chamado Coverdale / Page (com Jimmy Page, ex-Led Zeppelin). Coverdale reformulou os Whitesnake em 1994, lançando uma coletânea, Greatest Hits. Em dezembro de 97 esteve no Brasil, no show da festa da 89 FM promovendo seu novo álbum, Restless Heart. Starkers In Tokyo surgiu quando a EMI propôs que Coverdale e Adrian Vandenberg fizessem um show acústico no Japão para promover o novo álbum. O resultado foi tão bem aceito pelos fãs que acabou virando CD. Em 2000, a gravadora lançou o “The Best Of”, um disco que traz todos os grandes hits que fizeram dos Whitesnake uma das melhores bandas de Hard Rock do mundo. Já em 2003, ele começam uma turnê mundial, onde forma "headliners" em diversos festivais na Europa e América do Norte. No "line up" estão Reb Beach e Doug Aldrich nas guitarras, Timothy Drury nos teclados, Marco Mendonza no baixo e Tommy Aldridge na bateria, além é claro, de Coverdale nos vocais.

Biografia dos Danger Danger

Os Danger Danger foram uma das últimas revelações do hard rock antes do estilo perecer diante ao grunge alternativo. Os idealizadores da banda se chamam Bruno Ravel (B) e Steve West (D), que se dividem entre composições, finanças e marketing. Eles selecionaram três músicos para a banda que estreiou em 1988, pelo aclamado selo Epic da Sony music. A responsabilidade era tremenda e eles não decepcionaram.O primeiro disco dos Danger Danger conquistou álbum de ouro em poucas semanas, graças as canções “Bang Bang” e “Naughty Naughty” que dominavam as FMs e davam as caras também na MTV. A banda conquistava as meninas, graças ao vocalista Ted Poley, uma espécie de Don juan do rock. Em pouco tempo a banda conseguiu grande status e fez turnês com os Kiss, Alice Cooper, Bon Jovi e Extreme.Como o Segundo passo tem de ser maior que o primeiro, a banda lançou “Screw it!” em 1990, e o bom aconteceu de vez. “Monkey Business” e “I Still think about you” foram os hits que embalaram o álbum, que é considerado um dos melhores registros do “hard rock californiano”. A presença dos clips da banda na MTV era constante. Mais uma turnê junto ao Kiss se seguiu, e a banda já não era sucesso apenas nos EUA, alcançando também o Reino Unido e o Japão. Tudo parecia perfeito, até que os problemas começaram a bater à porta. O primeiro foi a saída do tecladista Kasey Smith, que dizem as más linguas nunca vestiu realmente a camisa da banda. Andy Timmons, que era o guitarrista, e Ted Poley também resolveram seguir seu próprio caminho. A dupla de ferro Ravel e West se viu sozinha novamente. Resolveram que trabalhariam sozinhos no próximo álbum, e precisariam apenas de um vocalista. Por indicação de Bruce Fairbain (famoso produtor) eles convidaram Paul Laine, que havia lançado seu primeiro álbum solo, “Stick to your ear”. No currículo de Paul constava o facto de que ele havia feito as partes harmônicas do ábum “Face The Heat” do Scorpions. Resumindo… ele era um músico extremamente conceituado. Paul aceitou o convite e em 95, o trio lança “Dawn…”, um album que traz uma nova sonoridade para a banda, o que divide os fãs. Em 97, Andy Timmons retorna à banda e o resultado é “Four the hard way”. Um álbum que agrada aos fãs, tem a essência do hard que promoveu a banda, mas não soa como anos 80. Tem um peso mais característico da década de 90. Neste álbum, brilha a voz de Paul Laine, que mostra que pelo menos tecnicamente, é infinitamente superior a Ted Poley. Os Danger Danger entraram no milênio com o álbum “The return of great Gildersleeves”. Desta vez a banda trouxe dois novos músicos, Lance Quinn e Tony Bruno, que não ajudaram muito, pois o disco é considerado pelos fãs um dos mais fracos da carreira da banda (coisa que eu descordo). Destaque para a faixa “Six Million dollar man”. Alguns shows se seguiram. Paul Laine dava conta do recado, mas muitos torciam pela volta de Ted Poley, o que acabou não acontecendo. Em 2002 a banda soltou “Cockroach”, um álbum que havia sido engavetado, e que deveria ter saído originalmente em 93. Foi um retorno às raízes, literalmente, já que neste álbum a banda resgatou antigas canções feitas na época que Ted Poley ainda figurava e misturou a versões de quando a banda estava como um power trio. O resultado é magnífico. Canções como “Still Kickin” e “Afraid of Love” agradaram a gregos e troianos, tanto aos fãs de Ted como aos de Paul. Apesar deste lançamento, a banda permaneceu com a mesma formação. Em 2003 foi lançada a coletânea "Rare Cuts", com faixas inéditas e raras. Depois de 10 anos a banda fez uma tour pela Inglaterra e Espanha. No final do ano saiu "We Wish You A Hairy Christmas", coletânea de versões de canções natalinas feitas pelas maiores "hair bands" da história, e os Danger Danger participou com "Naughty Naughty Xmas". Para fechar o ano com chave de ouro, a revista Guitar For The Practicing Musician classificou o álbum de lançamento da banda um dos "50 Greatest Guitar Albums Of The ‘80s". 2004 foi ainda mais excitante com o retorno, depois de onze anos, do vocalista Ted Poley.

Biografia dos RATT

Os Ratt formaram-se em San Diego, Califórnia (EUA), nos anos 70. A banda que começou a carreira com o nome Mickey Ratt, que foi mudado para apenas Ratt no ano de 1983, tinha em sua formação Stephen Pearcy no vocal, Robbin Crosby e Warren De Matini nas guitarras, Juan Croucier no baixo e Bobby Blotzer na bateria. No ano de 1983 a banda lançou seu primeiro EP independente e auto-intitulado, e foi esse EP que despertou o interesse da Atlantic Records, que lançou em 1984 o álbum Out of the Cellar. Na tour deste álbum o Ratt chegou a fazer 320 concertos em 14 meses. O álbum acabou sendo um sucesso absoluto vendendo mais de 3 milhões de cópias, embalados pelo single Round and Round que virou febre na MTV. O álbum seguinte, Invasion of Your Privacy, não obteve o mesmo número de vendas do anterior mas mesmo assim a banda conseguiu um número bem expressivo de mais de 1 milhão de cópias, o que manteve o status da banda em nível bem elevado, levando-os a sair em digressão com Bon Jovi abrindo o que resultou numa luta com a banda naquela tour. O álbum seguinte saiu em 1986 sob o título Dancing Undercover. Em 1988 saiu Reach for the Sky. Mas os problemas começam após o lançamento de Detonator, de 1990.
Em 1991 é lançada a colectânea Ratt & Roll 81-91. Nessa época Robbin Crosby deixa a banda. Em 1992 Stephen Pearcy deixa a banda e forma a banda Arcade e depois o  Vertex. Ambas chegaram a lançar álbuns mas sem nenhum sucesso. Em 1994 Robbin Crosby descobre que está com AIDS. Em 1997 Pearcy volta à banda e od Ratt lança o álbum Collage. Em 1999 lançam outro álbum auto-intitulado. Após esses dois trabalhos Stephen Pearcy deixa os Ratt novamente e começa a brigar judicialmente contra os outros integrantes pelo nome Ratt. Mesmo sem Pearcy os Ratt seguem em frente com uma formação diferente que conta com Jizzy Pearl (ex Love/Hate) nos vocais, John Corabi (ex-vocalista do Mötley Crüe) na guitarra, Robbie Crane no baixo, além é claro de Warren De Martini e Bobby Blotzer. Em 2002 Robbin Crosby morre de overdose de heroína (e não de AIDS como se costuma pensar, embora ele tivesse admitido publicamente ter a doença) no seu apartamento em Hollywood. No mesmo ano Stephen Pearcy perde o direito sobre o nome do Ratt, que acaba ficando com Bobby Blotzer e Warren De Martini. Ainda em 2002 a banda saí em digressão ao lado do Warrant, Dokken, Slaughter e L.A. Guns. Em 2007, Pearcy retorna aos Ratt e a banda sai em excursão.




Biografia dos Fischer Z

Originários da Inglaterra os Fischer Z tiveram um papel muito importante no desenvolvimento do estilo New Wave.
Liderados pelo enigmático John Watts, a banda acabou por lançar alguns álbuns a que podemos chamar de clássicos.
Em 1979 os Fischer Z lançariam o seu primeiro álbum de estúdio intitulado Word Salad, de onde saiam algumas músicas que ficariam na História da banda como The Worker, Remember Russia e Pretty Paracetamol. O sucesso do álbum foi razoável entre o público e a crítica.
Em 1980 lançariam o seu segundo álbum de estúdio Going Deaf for a Living, aquele que é um dos melhores álbuns de Pop-Rock editados na década de 80, e onde se destacavam as faixas Room Serviçe, Limbo, Crazy Girl e uma das mais famosas do grupo So Long.
Um ano mais tarde chegaria mais um álbum que faria sucesso entre o público e a crítica, intitulado Red Skies over Paradise, onde encontrávamos mais êxitos da banda como Berlin, Marliese e Battalions of Strangers.
Só em 1987 os Fischer Z gravariam o quarto trabalho de estúdio Reveal, que continha o single The Perfect Day e em 1989 lançariam o quinto álbum Fish´s Head sendo este último um fracasso em vendas.
Entre 1992 e 2002 os Fischer Z lançariam mais cinco trabalhos, Destination Paradise em 1992 (álbum que recebeu nota de 4.5 pela Allmusic), Kamikaze Shirt em 1993, Stream em 1995 (que também recebeu excelentes críticas), Ether em 2002 e The Cry em 2002.
Em 2005 lançaram a compilação HighLights 1979-2004, obrigatória para todos os fãs de Fischer Z.
Em 2006 actuam no Estádio de Alvalade, e em 2009 escrevo este artigo de uma banda que está esquecida por muitos, mas que tanto deram à música.